quinta-feira, 28 de abril de 2011

Ahn???

Sabem, gentes?
Não existe a ausência, porque se não ela logo seria uma presença. Nem que fosse uma ausência mais presente que a verdadeira presença.
Ausência e presença se referindo ao mesmo objeto não se definem. Então não há! Nem hão de ser…
Logo, ausências por justificarem os não fatos em si, não mais concretas que a palavra que caracteriza uma sequer ausência, de fato deixam clara a essência da ausência mesma.
Logo, há…
Há algo em mim e em não só em mim.
Há algo além de nós por nós, e que tem nome.
A ausência desse nome é nós por nós mesmos ausentes de si.
Mas se o si é o que é…
Logo o si somos nós ausentes de nossas ausências.