quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Tombo à Luz do Pôr-do-Sol de Brasília.

No intervalo inusitado entre o lá e o aqui,
conecta e desconecta-se o abismo entre o desvio moral e as dores da doença à qual se deve promover.
Sobre os tombos de um bêbado que perdeu a festa,
digo com certeza:
ele faria tudo novamente, igualzinho.
É muito cedo pra virar santo.
É muito cedo pra esquecer o passado.
Mas virão novas festas, e os que estão por cair cairão.
Os que sobreviveram ao tombo estarão melhor preparados.