Após o tempo possuímos o não-tempo... entendendo como não-tempo tudo que nem se foi nem se vai, simplesmente é e está.
Decorrente do cotidianismo dos poucos anos, iluminado sob a cúspide angular do máximo alcance dos pensamentos livres, sementes de dúvidas sobre verdades latentes explodiram como serpentes cósmicas - mais ou menos na velocidade da luz que recorta a escuridão do espaço imaterial enquanto neste não houver o que se mostrar - buscando desvendar mistérios ocultos tanto nas espirais dos ácidos nucléicos quanto nas máximas macrocósmicas do além eu pertencente a mim mesmo e a qualquer pessoa que tente dar conta do porquê de si.
Coloco à disposição dos navegantes e geômetras, que não por acaso venham a passear por aqui, um romance psicológico contemporâneo e atemporal, sobre todas as viagens que minha história permitiu e entendo que permitirá... É uma via sem fim mas cheia de finalidades, pelo Todo e sempre possível sentido do que há num haver em seu significado mais abragente inteligível...
Que o Divino Humano que habita em mim habite o Divino Humano que se encontra em você, e que assim seja.
Grande Abraço,
Fabrício