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Sugere a interrupção da tendência que o ser
humano tem de elevar-se acima do que realmente é.
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Apazigua os ânimos voluptuosos da pertinácia,
defeito da pessoa achar que está sempre certa.
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Desconstrói a hipocrisia, essa mania de pregar
alguma coisa para “ficar bem entre os semelhantes” e, secretamente, fazer o
oposto do que prega. Muito comum nas Igrejas e nas “famílias unidas”.
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Incentiva a obediência e o trabalho em equipe, a
que por orgulho muitas pessoas se recusam.
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Por incentivar o estudo constante, desarticula
um dos maiores defeitos encontrados nos céticos e adeptos do mundo
materialista: acharem que sabem tudo.
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Colabora para o fim das discórdias e contendas,
pois os adeptos vão naturalmente deixando de impor suas vontades sobre os
outros.
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Ampara o desesperado, quando o homem considera
que o objetivo visado se tornou impossível de ser alcançado, por quaisquer
meios, gerando um abatimento que domina o seu afeto.
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Sacode os covardes, desanimados e deprimidos, que
se encontram abatidos pela falta de coragem para encarar um trabalho árduo e
que requer deliberação.
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Religa o homem ao Sagrado, quando ele abandona
as questões espirituais e se instala nos prazeres exteriores, permanecendo com
sua mente rondando assuntos do âmbito material.
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Retira a mente do torpor, estado de abandono
onde a pessoa ignora a própria consciência.
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Revela as consequências da malícia, quando há desprezo
pelos próprios bens espirituais, resultando em uma opção deliberada pelo mal.
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Reabilita os preguiçosos, pois requer deles muito
esforço, tanto físico quanto mental.
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Recicla a maledicência, forma de violência
verbal na qual o interlocutor visa ofender ou agredir moralmente o atacado,
atingindo algum ponto fraco para humilhar o outro.
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Colabora com a psicologia, uma vez que fornece
uma perspectiva funcional eficiente para o entendimento das perturbações,
emoções que arrasam física e mentalmente muitas pessoas.
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Esclarece com muita paciência os indignados, que
se sentem vitimados por ofensas ou quaisquer ações supostamente injustas.
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Desqualifica a inveja, a murmuração, a aflição
pela prosperidade e o ódio, pois educa a pessoa a caminhar pelos próprios
passos.
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Exalta o exercício da caridade, que regula a
absorção dos excessos e potencializa nossas propriedades de doação.
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Ajuda curar a cegueira da mente, aquela que nos
impede de ver os acontecimentos, situações e ações ao nosso redor. A pessoa
fica tão entregue às suas paixões que não consegue raciocinar nem intuir a
respeito do mundo ao seu redor.
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Previne do desespero em relação ao futuro, pois os
atos mal pensados ou não-pensados causam tantos problemas ao indivíduo que o
levam a uma situação de desespero em relação ao por vir, quando se vê obrigado
a encarar os resultados de suas ações.
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Instiga a moderação e a constância naqueles que
balançam quanto a dedicar-se à Grande Obra e fraquejam nos vícios e apegos.
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Fortalece nossa consciência contra a avareza, a
mentira, o perjúrio, a violência e a dureza dos nossos corações.
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Finalmente, aceita bem os imperfeitos através da
oportunidade de reconciliação e prática do Amor.