quinta-feira, 26 de abril de 2012

Alguns motivos para se reconhecer a si mesmo pelo Espiritismo Kardecista, considerando que essa Doutrina:


·         Sugere a interrupção da tendência que o ser humano tem de elevar-se acima do que realmente é.

·         Apazigua os ânimos voluptuosos da pertinácia, defeito da pessoa achar que está sempre certa.

·         Desconstrói a hipocrisia, essa mania de pregar alguma coisa para “ficar bem entre os semelhantes” e, secretamente, fazer o oposto do que prega. Muito comum nas Igrejas e nas “famílias unidas”.

·         Incentiva a obediência e o trabalho em equipe, a que por orgulho muitas pessoas se recusam.

·         Por incentivar o estudo constante, desarticula um dos maiores defeitos encontrados nos céticos e adeptos do mundo materialista: acharem que sabem tudo.

·         Colabora para o fim das discórdias e contendas, pois os adeptos vão naturalmente deixando de impor suas vontades sobre os outros.

·         Ampara o desesperado, quando o homem considera que o objetivo visado se tornou impossível de ser alcançado, por quaisquer meios, gerando um abatimento que domina o seu afeto.

·         Sacode os covardes, desanimados e deprimidos, que se encontram abatidos pela falta de coragem para encarar um trabalho árduo e que requer deliberação.

·         Religa o homem ao Sagrado, quando ele abandona as questões espirituais e se instala nos prazeres exteriores, permanecendo com sua mente rondando assuntos do âmbito material.

·         Retira a mente do torpor, estado de abandono onde a pessoa ignora a própria consciência.

·         Revela as consequências da malícia, quando há desprezo pelos próprios bens espirituais, resultando em uma opção deliberada pelo mal.

·         Reabilita os preguiçosos, pois requer deles muito esforço, tanto físico quanto mental.

·         Recicla a maledicência, forma de violência verbal na qual o interlocutor visa ofender ou agredir moralmente o atacado, atingindo algum ponto fraco para humilhar o outro.

·         Colabora com a psicologia, uma vez que fornece uma perspectiva funcional eficiente para o entendimento das perturbações, emoções que arrasam física e mentalmente muitas pessoas.

·         Esclarece com muita paciência os indignados, que se sentem vitimados por ofensas ou quaisquer ações supostamente injustas.

·         Desqualifica a inveja, a murmuração, a aflição pela prosperidade e o ódio, pois educa a pessoa a caminhar pelos próprios passos.

·         Exalta o exercício da caridade, que regula a absorção dos excessos e potencializa nossas propriedades de doação.

·         Ajuda curar a cegueira da mente, aquela que nos impede de ver os acontecimentos, situações e ações ao nosso redor. A pessoa fica tão entregue às suas paixões que não consegue raciocinar nem intuir a respeito do mundo ao seu redor.

·         Previne do desespero em relação ao futuro, pois os atos mal pensados ou não-pensados causam tantos problemas ao indivíduo que o levam a uma situação de desespero em relação ao por vir, quando se vê obrigado a encarar os resultados de suas ações.

·         Instiga a moderação e a constância naqueles que balançam quanto a dedicar-se à Grande Obra e fraquejam nos vícios e apegos.

·         Fortalece nossa consciência contra a avareza, a mentira, o perjúrio, a violência e a dureza dos nossos corações.

·         Finalmente, aceita bem os imperfeitos através da oportunidade de reconciliação e prática do Amor.