Às vezes fico pensando (então) nas potencialidades de uma potência (pleonástica) de vários cavalos condensados num motor de algo menor e menos pensante que o próprio cavalo ou da mente do indivíduo que cavalga.
Dessa forma haver graça de proteção tão somente em andar a pé. É menos grave e mais conservador que qualquer das duas condições em que se apresenta o pulso de realização da vontade de andar mais veloz que se pode por si.
Em quantos cavalos montamos?
Em quantas motos deslizamos? Seja como o motorista que só escuta o zunido ou como o piloto que provoca tais reações…
“E aí? Compensa? Cadê eu? Cadê nóis?”