Pensar em prosseguir é difícil tanto quanto o sufiente a desistir de pensar em qualquer coisa.
Mas tão somente (devido então) aos que encontram abrigo naquilo que minha (nossa) experiência preconiza e conserva: continuemos! (Pois…)
Exemplo do que deu certo e/ou não no mecanismo da moral minha que esteve presente em teu tempo (claramente pela contemporaneidade). E…
Diante da liberdade de convicções… Fazer o quê? Andar tranquilo e quieto enquanto se nos destruímos… ; ou falar por aviso prévio àqueles que estão ou não quase na hora de escutar?
Talvez reste simplesmente “dizer o dizer porque se deve” aos que entendem; e simultaneamente por causa e consequencia aos que também por agora não (não entendem!).
Mas por quê??? Porque todos vão lembrar!
(…) Saca?